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Porto da Pedra - Samba-Enredo 2023 letra


[Enredo: A Invenção da Amazônia - Um Delírio do Imaginário de Julio Verne]

Sou Porto da Pedra, faço samba por amor
Vim de São Gonçalo mostrar meu valor
Sou Porto da Pedra, faço samba por amor
Vim de São Gonçalo mostrar meu valor

Warrãna-rarae, warrãna-rarae
Mari-nawa-kenadê
Ecoam tambores na floresta
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer
Warrãna-rarae, warrãna-rarae
Mari-nawa-kenadê
Ecoam tambores na floresta
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer

Sou um servo do delírio
O senhor do imaginário
Fui o bálsamo do tempo
Luz de toda inspiração eu sou

Sou o remo da jangada
Rumo à terra inexplorada
Onde Deus fez a morada
Pele imaculada que restou da criação

Eita, lar dos homens bons
Deito em leito Solimões
Eita, lar dos homens bons
Deito em leito Solimões

Escute o grito que ecoa na floresta
Misture o visgo verdejante e o metal
Eu sou a lágrima de prata
O brilho da Lua na mata
Jurupari e bicho folharal

Escute o grito que ecoa na floresta
Misture o visgo verdejante e o metal
Eu sou a lágrima de prata
O brilho da Lua na mata
Onde o curumim vira animal

É Amazona, é mulher, bravura
É caruana e o poder da cura
O arco da Piracema, flecha do amor do poema
Lança pra eternizar cultura

Luzes, bandeirinhas e paixões
Boto sedutor de igarapés
Zarpa jangadeiro de emoções
Os xamãs, caboclos e pajés

O dom de proteger seringueiras
Matitas Pereiras, Chicos e irmãs desse lugar
A missão mais deslumbrante
Por esse rio-mar

Warrãna-rarae, warrãna-rarae
Mari-nawa-kenadê
Ecoam tambores na floresta
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer
Warrãna-rarae, warrãna-rarae
Mari-nawa-kenadê
Ecoam tambores na floresta
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer

Sou um servo do delírio
O senhor do imaginário
Fui o bálsamo do tempo
Luz de toda inspiração eu sou

Sou o remo da jangada
Rumo à terra inexplorada
Onde Deus fez a morada
Pele imaculada que restou da criação

Eita, lar dos homens bons
Deito em leito Solimões
Eita, lar dos homens bons
Deito em leito Solimões

Escute o grito que ecoa na floresta
Misture o visgo verdejante e o metal
Eu sou a lágrima de prata
O brilho da Lua na mata
Jurupari e bicho folharal

Escute o grito que ecoa na floresta
Misture o visgo verdejante e o metal
Eu sou a lágrima de prata
O brilho da Lua na mata
Onde o curumim vira animal

É Amazona, é mulher, bravura
É caruana e o poder da cura
O arco da Piracema, flecha do amor do poema
Lança pra eternizar cultura

Luzes, bandeirinhas e paixões
Boto sedutor de igarapés
Zarpa jangadeiro de emoções
Os xamãs, caboclos e pajés

O dom de proteger seringueiras
Matitas Pereiras, Chicos e irmãs desse lugar
A missão mais deslumbrante
Por esse rio-mar

Warrãna-rarae, warrãna-rarae
Mari-nawa-kenadê
Ecoam tambores na floresta
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer
Warrãna-rarae, warrãna-rarae
Mari-nawa-kenadê
Ecoam tambores na floresta
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer

Porto da Pedra (warrãna-rarae, warrãna-rarae)

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